2006/08/02

Vejo-te, enfim em poesia
Não cordas de harpa
até porque essa não é
minha dança
Ênfase sim, pros trovões
que estes ouvidos
hão sim de já terem ouvido
Para você poesia
na sua poesia
agora me iluminar.
Água!
curso de riachinho
que corta fazenda
Foz de rio grande
como a de um estrondo de São Francisco
mas poesia.
Harpa de cordas
não em poesia
enfim, te vejo
harpas de corda
na sua alma simetria.
Goiabada e queijo.

1 Comments:

Blogger Leila Miccolis said...

Querida, não sei mexer muito com blog e com o blogger, especificamente, menos ainda. Espero que você leia esse comentário. Vim aqui, no dia do teu aniversário (ainda não fui dormir então para mim ainda é dia 4... rsss...), li teus poemas e vou colocar Beagá e Lagoa Pequena em Blocos. Posso?
No mais, um novo ciclo cheio de poesia para você e que todos os caminhos desemboquem em muita felicidade.
Beijos,
Leila Míccolis

1:35 AM  

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