Idas e vindas
o dia
que podia
ia.
o dia
que pode
vai.
o dia
que poderá
irá.
a noite
que podia
vinha.
a noite
que pode
vem.
a noite
que poderá
virá.
e entre
este poder
de ir e vir
dia e noite (rapaz e dama)
fazem do céu
uma cama
de lençóis
brancos azuis e pretos
onde se misturam,
perfeitos
gozando crepúsculos.
e eu
(mera mortal)
em poesia e desejo
imagino-te
em peito
abdômem
e músculos
indo e vindo
loucos e lúcidos
enquanto velo
esta dama
que agora, cansada,
dorme apagada
deitada em estrelas
e respirando madrugada.
que podia
ia.
o dia
que pode
vai.
o dia
que poderá
irá.
a noite
que podia
vinha.
a noite
que pode
vem.
a noite
que poderá
virá.
e entre
este poder
de ir e vir
dia e noite (rapaz e dama)
fazem do céu
uma cama
de lençóis
brancos azuis e pretos
onde se misturam,
perfeitos
gozando crepúsculos.
e eu
(mera mortal)
em poesia e desejo
imagino-te
em peito
abdômem
e músculos
indo e vindo
loucos e lúcidos
enquanto velo
esta dama
que agora, cansada,
dorme apagada
deitada em estrelas
e respirando madrugada.
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